domingo, 18 de fevereiro de 2018

Um pequeno trecho do meu livro A Luz e a Escuridão.


"O frio era tão intenso ao ponto de os pelos do seu corpo se arrepiarem. Era uma friagem da morte. Prosseguiu com cautela. Imergiu naquele mundo e, com isso compreendeu não se tratar de uma caverna, como havia acreditado. Penetrara em uma construção deixada pelos homens tempos atrás. Era o passado que agora observava, mas e que de certo modo, parecia conhecer. Eram lembranças estranhas, ruins.
Havia um vazio estranho. Passou por portas abertas, por esqueletos deformados e congelados no clímax de suas mortes. Era um lugar lúgubre. Sentia o cheiro do terror, da angustiosa vontade de viver. Nada havia. Eram seus passos os únicos a repercutirem naquele mundo solitário.
Deteve-se aos pés do que um dia fora um homem e estremeceu. Este mostrava o esqueleto deformado, como os mutantes. Havia outros espalhados pelos corredores mais além, misturados aos que sobrara dos humanos. Tudo consistia em uma confusão de ossos e corpos congelados".

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